Cada monumento de pedra é atento e aparenta sair da bruma no Silencio,bebe-se nas espumas das espraias escumas,a cada momento o mito lírico pode viver sem medo e disperso na aparencia livre dos templos banidos (de pedras) , no sentido cromatico de uma verdade implacável,aí , ele tremia de medo do imperdoável em pergaminhos usados ,gastos. Tu ,tu aí e agora, sente a raiva doce, a fantasya de cal e pedra, a lagrima de saliva virulenta, sente a calma aparente que lateja encerrada nos labios virgens, sente,sente céus abertos livres ,sem sentidos proibidos,sem idolos de pedra e monumentos de calar,sem pátrias gastas,sem párias de silencios ,sem muros brancos,nem banidos de sentidos.Jorge Santos