Vitral donde venho

donde venho
nem o vento
tenho...
poesia d'escama
escrevi em si,
como Assim deveria 
chamar-te ou ele a mim,
também... enfim. já que 
o mar amei...
donde venho não há tempo
que teime em 
me não arrulhar
no esqueço do mar aberto,
no mar-morei
e sei que, 
deveria eu chama-lo,
de meu ou
chamar-me no meio
dele, ateu...
se morrer sem 
ser velho,
quero morrer
na poesia d'onde venho
morrer de pronto,
no mar é meu,
donde venho...(pronto)