Não sei se caibo em mim,
Sei que incho , incho no mais,
D'abraços e abrunhos esvoaço,
Assim,não sei mais de mim,
Sei que sou assim , assim.
Perdoa-me o chinfrim,
Mas não sei que ventos,
Me enchem assim,
D'açima a'baixo,não caibo em mim,
D'abraços frescos.
Jorge Santos