"Quero fazer contigo o que a primavera faz com as cerejas"....:
".... Quando não te doeu acostumar-te a mim,
À minha alma solitária e selvagem,
a meu nome que todos afugentam.
".... Quando não te doeu acostumar-te a mim,
À minha alma solitária e selvagem,
a meu nome que todos afugentam.
Tantas vezes vimos arder o luzeiro nos beijando os olhos
e sobre nossas cabeças distorcer-se os crepúsculosem girantes abanos.
Sobre ti minhas palavras choveram carícias.
Desde faz tempo amei teu corpo de nácar ensolarado.
Chego a te crer a dono do universo.
Te trarei das montanhas flores alegres, copihues,avelãs escuras, e cestas silvestres de beijos.
Quero fazer contigoo que a primavera faz com as cerejas.