Dane-se



Dane-se o sonho, dane-se o dia
 Se há-de vento o que há-de calmaria
Há-de noite o mesmo que há-de dia
De noite os meus olhos são palcos do que imagino
De dia Iludo-os com aplausos
E fechos eclair p’ra não entrar a luz da rua
E a gritaria  

Jorge santos