O "Da chave"


Sou do D'avido o Ferreiro
Que amanheço cedo neste
Prurido desconhecido
De quem não conheço
Sou o da chave fechado
E o do escadote caído
Se ser assim dividido
No que esta-de-certo
Versos do só-dá-medo
Sou eu delfim vaqueiro
D'enredo e folhetim
Capim e sargaço ,vespeiro,
De capa-e-s'pada assino.
Sou vizinho do tanoeiro
E Jorge Santos a temp'inteiro


Jorge Santos